O Palácio de Monserrate é um dos muitos palácios existentes em Sintra, uma vila histórica a poucos quilómetros de Lisboa, Portugal. E, apesar de não ser tão visitado como os famosos Palácio Nacional da Pena, Quinta da Regaleira e Palácio Nacional de Sintra, este palácio merece muito uma visita!
A propriedade de Monserrate é o exemplo perfeito do Romantismo em Portugal e do que seria a vida eclética no século XIX. Além disso, a sua arquitetura “exótica” resulta de uma mistura de influências góticas, indianas e mouriscas, conjugando-se perfeitamente com um parque botânico onde crescem espécies de todo o mundo.
Por isso, queres saber mais sobre o Palácio De Monserrate: Melhores Dicas Para Visitar Em 2024? Continua a ler!
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Breve História do Palácio de Monserrate
O Palácio de Monserrate começou a ser construído em 1856, para servir de residência estival de Sir Francis Cook, um milionário inglês ligado ao comércio têxtil. O responsável escolhido para o projeto foi o arquiteto James Knowles Jr., que desenhou um edifício exuberante e excêntrico, bem ao gosto da época.


É difícil imaginar que quando Sir Francis Cook comprou a Quinta de Monserrate em 1846, tudo o que restava eram as ruínas de um castelo em estilo neogótico, mandado construir por Gerard de Visme no final do século anterior! Até o próprio Parque de Monserrate e jardins da antiga mansão estavam em muito mau estado de abandono, devido à sucessão de proprietários e à destruição provocada pelo Terramoto de Lisboa de 1755.
Património Mundial
Sabias que o Palácio de Monserrate fez parte do quarto conjunto de inscrições de Portugal na Lista do Património Mundial da UNESCO? Esta 19ª sessão do Comité de Património Mundial realizou-se em Berlim (Alemanha), entre os dias 4 e 9 de dezembro de 1995.
No entanto, a Paisagem Cultural de Sintra inclui muitos outros sítios Património Mundial da UNESCO além do Palácio de Monserrate, como o Chalet da Condessa d’Edla, o Convento dos Capuchos, o Castelo dos Mouros, o Palácio Nacional da Pena, o Palácio Nacional de Sintra, a Quinta da Regaleira e a Vila Sassetti entre outros.
Hoje em dia, Portugal é o décimo-oitavo país do mundo e o nono país da Europa com mais sítios UNESCO, empatado com a Chéquia e a Polónia. Possui dezassete bens patrimoniais (tanto culturais, como naturais) inscritos na lista mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura!
Entretanto, já tive a oportunidade de visitar catorze:
- Alto Douro Vinhateiro (2001)
- Centro Histórico de Évora (1986)
- Centro Histórico de Guimarães e Zona de Couros (2001, 2023)
- Centro Histórico do Porto, Ponte Luiz I e Mosteiro da Serra do Pilar (1996)
- Cidade Fronteiriça e de Guarnição de Elvas e suas Fortificações (2012)
- Convento de Cristo em Tomar (1983)
- Mosteiro de Alcobaça (1989)
- Mosteiro da Batalha (1983)
- Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém em Lisboa (1983)
- Paisagem Cultural de Sintra (1995) – Castelo dos Mouros, Chalet da Condessa d’Edla, Convento dos Capuchos, Palácio de Monserrate, Palácio Nacional da Pena, Palácio Nacional de Sintra, Quinta da Regaleira, Vila Sassetti
- Real Edifício de Mafra – Palácio, Basílica, Convento, Jardim do Cerco e Tapada (2019)
- Santuário do Bom Jesus do Monte em Braga (2019)
- Sítios de Arte Rupestre Pré-histórica no Vale do Côa (1998, 2010)
- Universidade de Coimbra – Alta e Sofia (2012)
Como Chegar ao Palácio de Monserrate
O Palácio de Monserrate fica a alguns quilómetros do centro histórico de Sintra, o que significa que não podes visitá-lo a pé (como acontece com o Palácio Nacional de Sintra ou a Quinta da Regaleira). No entanto, existe um pequeno parque de estacionamento, onde podes deixar o carro (se for esse o caso).
Na minha opinião, a melhor forma de visitar o Palácio de Monserrate é de autocarro, mais especificamente, no circuito turístico “Villa Express 4 Palácios”. O autocarro 435 da Scotturb custa 5€ e sai da Estação de Comboios de Sintra, parando em pontos estratégicos como o centro histórico da vila (junto ao Palácio Nacional de Sintra), a Quinta da Regaleira e o Palácio de Seteais.
Horários de Abertura & Preços de Bilhetes
O Palácio de Monserrate está aberto todos os dias, das 09:30 às 18:30. O último bilhete pode ser vendido às 17:30 e a última entrada acontece às 18:00. Quanto ao Parque de Monserrate, este está aberto também todos os dias, mas das 09:00 às 19:00. E tanto o último bilhete como a última entrada são às 18:00.
No que diz respeito aos ingressos, estes dividem-se em vários tipos. O Bilhete Adulto (18-64 anos) custa 8€, enquanto que o Bilhete Jovem (6-17 anos) custa 6.5€. Existe igualmente um Bilhete Sénior (para maiores de 65 anos), ao mesmo preço que o Bilhete Jovem, bem como um Bilhete Família (2 adultos + 2 jovens) por 26€.
Qualquer uma destas entradas pode ser adquirida através da bilheteira online da Parques de Sintra e, se o fizeres, tens direito a um desconto de 5%!
O Que Ver no Palácio de Monserrate
Palácio de Monserrate
Hoje em dia, é possível visitar vários quartos, salas e corredores que integram o Palácio de Monserrate. Uma vez que o piso superior da casa era inteiramente dedicado aos quartos e aposentos da família Cook e a cave abrigava a Cozinha e outras zonas de serviço (como despensa, garrafeira, lavandaria, etc.), vais acabar por visitar a maioria das divisões no rés-do-chão, como por exemplo:
- Casa de Entrada (ou Átrio de Entrada)
- Galeria Central
- Biblioteca
- Sala de Jantar
- Sala de Arte Sacra
- Átrio Principal (ou Octógono)
- Entrada do Jardim
- Escadaria
- Sala de Estar
- Sala de Bilhar
- Sala de Música
Casa de Entrada (ou Átrio de Entrada)
O primeiro espaço da visita ao Palácio de Monserrate corresponde à Casa de Entrada (ou Átrio de Entrada), um vestíbulo na Torre Sul de onde Sir Francis Cook podia aceder aos seus aposentos (no andar superior desta mesma torre) ou à Biblioteca, logo em frente à esquerda.
Esta entrada tem a forma de um octógono e está rodeado por arcos em estilo gótico, que assentam em belas colunas de mármore rosa – dois elementos decorativos repetidos exaustivamente, tanto na Galeria Central como no Átrio Principal.
Galeria Central
A Galeria Central é um dos spots mais populares (e fotogénicos) do Palácio de Monserrate e é fácil perceber porquê! As colunas em mármore rosa, os arcos em estuque relevado, os padrões mouriscos, a harmonia criada pelas entradas de luz natural… tudo parece saído de um verdadeiro conto de fadas!
Servindo de corredor de ligação entre as várias salas e divisões, a Galeria Central atravessa todo o Palácio de Monserrate, da Torre Norte à Torre Sul (passando ainda pela Torre Principal ou Torre Central).
Um dos aspetos mais interessantes deste longo corredor é o efeito de profundidade criado pela sucessão de arcos e colunas. Além disso, existe uma harmonia entre os jardins e os interiores do Palácio de Monserrate, conseguida através dos elementos decorativos em forma de flores, folhas e aves.

Biblioteca
Sabias que a Biblioteca é a única sala principal do Palácio de Monserrate que possui porta? Isto acontece porque a divisão era utilizada por Sir Francis Cook como gabinete. Restaurado entre 2008 e 2009, este local de trabalho é marcado por enormes estantes de madeira que compõem o espaço.

À semelhança da Sala de Jantar, a Biblioteca era um dos sítios mais frequentados pelo proprietário. Por essa razão, encontrava-se perto da entrada, de modo a não perturbar as senhoras e crianças da família, que frequentavam as zonas mais recuadas do palácio (como a Sala de Estar e a Sala da Música).
Sala de Jantar

A Sala de Jantar do Palácio de Monserrate tem um estilo neorrenascentista bastante sóbrio e masculino, mas foi ricamente decorada a estuque e stencil, duas opções muito em voga no século XIX em Inglaterra. Esta última é uma técnica que consiste na aplicação de um desenho sobre uma superfície, utilizando tinta.
Segundo registos da época, existia um grande tecido suspenso sobre a mesa de jantar (parecido com os pálios utilizados nas procissões religiosas). Este pano convertia a sala numa espécie de “tenda oriental”, o que acentuava o caráter “exótico” de Monserrate.
Existe uma copa ao lado da Sala de Jantar equipada com um elevador monta-pratos, que permitia fazer subir e descer os alimentos preparados na cozinha à hora das refeições. Curiosamente, este pequeno monta-cargas ainda funciona nos dias de hoje!
Sala de Arte Sacra
A Sala de Arte Sacra é um dos compartimentos que constituem a Torre Principal (ou Torre Central) do Palácio de Monserrate. E um pormenor que a distingue imediatamente das demais é o enorme vitral, que lhe confere um caráter religioso.
De dimensões bem mais reduzidas (tem cerca de 1/3 do tamanho da Biblioteca, Sala de Jantar, Sala de Estar, Sala de Bilhar e Sala de Música), este espaço servia de museu de arte sacra – daí o nome.
Durante as várias décadas em que veraneou no Palácio de Monserrate, Sir Francis Cook reuniu uma coleção de peças de arte sacra, que decidiu expor nesta sala. Atualmente, ainda é possível observar uma pequena estátua de Santo António, esculpida em mármore branco e que pertenceu a William Beckford, o antigo dono da propriedade!

Átrio Principal (ou Octógono)

O Átrio Principal é uma das áreas mais deslumbrantes do Palácio de Monserrate.
Também conhecido por Octógono – devido à sua forma – este vestíbulo foi inspirado na Capela do Fundador do Mosteiro da Batalha e é um exemplo claro do revivalismo gótico português dos séculos XVIII e XIX.
Decorado com uma fonte de mármore ao centro, o Átrio Principal era um ponto de acesso rápido para qualquer parte da casa: os jardins e espaços verdes exteriores (através da chamada Entrada do Jardim, a porta principal do palácio), os quartos e aposentos no piso superior (pela Escadaria adjacente e cuja Galeria constitui o segundo andar deste mesmo átrio), além das várias salas do rés-do-chão já mencionadas.
Por último, é impossível não mencionar a cúpula, com uma estrutura trabalhada a madeira e ricamente decorada com motivos vegetalistas em estuque.
Entrada do Jardim
Como referi anteriormente, a Entrada do Jardim era a passagem utilizada pela família Cook e pelos seus convidados, para entrar e sair do Palácio de Monserrate. Distinguia-se, portanto da Casa de Entrada (ou Átrio de Entrada), utilizado exclusivamente por Sir Francis Cook e os seus contactos de trabalho.
A Entrada do Jardim é um vestíbulo simples e informal, destinado à circulação de pessoas. Encontra-se no centro da residência de Monserrate (entre a Escadaria e a Sala de Arte Sacra), uma preferência que era muito típica das casas de campo inglesas do século XIX.
Escadaria
A Escadaria, que dá acesso à Galeria dos Quartos e restantes aposentos do Palácio de Monserrate, é feita em mármore. No seu corrimão, é possível admirar um padrão de folhas de hera esculpido na mesma pedra, que lhe dá a tal harmonia com o exterior da propriedade.
Infelizmente, os antigos quartos de hóspedes e da própria família Cook não conservam o mobiliário nem os utensílios domésticos da altura, mas servem de espaço de exposição para a chamada “área interpretativa do Palácio de Monserrate“. Aqui, podes ficar a conhecer toda a história desta residência de Verão e do seus proprietários, bem como os projetos de renovação que decorreram nas últimas décadas.
Sala de Estar
A Sala de Estar (também chamada de Sala Sul) do Palácio de Monserrate costumava ser o espaço de convívio predileto das senhoras que frequentavam esta casa de Verão.
Localizada na zona sul da residência, era uma sala familiar e informal onde as mulheres da família e as suas convidadas se entretinham com conversas, leituras ou atividades como a costura.
Se por um lado as crianças frequentavam a Sala de Estar (ainda que esporadicamente), por outro lado a presença masculina era bem mais rara. Isto porque os senhores preferiam retirar-se quase sempre para a Sala de Bilhar, depois do jantar.
O mobiliário presente neste espaço não é o original, porém recria o gosto da época por peças anglo-indianas de madeira.

Sala de Bilhar

A Sala de Bilhar do Palácio de Monserrate era quase o equivalente das conhecidas “Salas de Fumo”, uns espaços exclusivamente masculinos, que eram muito populares nas casas inglesas durante a segunda metade do século XIX e primeira metade do século XX.
Ainda assim, é óbvio que o ponto central desta sala de convívio era a grande mesa de bilhar. Infelizmente, esta peça perdeu-se no último século, mas segundo os registos, sabe-se que seria em imitação de pórfiro (uma rocha de cor avermelhada).
O restante mobiliário, decoração e utensílios domésticos originais da Sala de Bilhar do Palácio de Monserrate eram marcadamente masculinos, em estilo sóbrio e solene. Só que, tal como a mesa de bilhar, o recheio desta divisão (e de muitas outras desta residência) “desapareceu” em leilões.
Sala da Música
A Sala de Música é a chamada “Sala Nobre” do Palácio de Monserrate, onde Sir Francis Cook e a família recebiam e entretinham os seus convidados. Com uma acústica excelente, ocupa toda a Torre Norte do edifício e ainda hoje é utilizada para recitais, concertos e serões musicais.


De entre os seus muitos elementos decorativos, destacam-se o friso e a cúpula. O primeiro incorpora bustos em estuque de figuras ligadas à música (como do deus Apolo e das Musas da mitologia grega, e ainda de Santa Cecília, padroeira dos músicos e da música sacra). Enquanto isso, a cúpula (também em estuque) é o chamariz da sala, com os seus motivos brancos e dourados.
Cozinha
A Cozinha foi a última área que visitamos dentro do Palácio de Monserrate, pois situa-se no piso subterrâneo. Confesso que esperava uma divisão escura e sombria por causa da sua localização, mas esta zona de serviço é amplamente iluminada por portas, que dão acesso direto ao jardim!

Em residências requintadas como o Palácio de Monserrate, as refeições eram uma das principais atividades no que toca à receção e convívio. Por isso, a residência estival dispunha de dois espaços de confeção distintos: um destinado aos pratos quentes (à volta do enorme fogão) e outro para a preparação de pratos frios (como saladas e sobremesas).
Parque de Monserrate
O Parque de Monserrate foi inspirado no conceito dos jardins botânicos, organizando espécies de todo o mundo por áreas geográficas, ao longo de 33 hectares. O resultado é uma diversidade de cores, formas e perfumes, onde predomina a vegetação densa e verde.
Por entre estes recantos de vida selvagem, vais encontrar ainda lagos e cascatas artificiais, falsas ruínas e outras pequenas estruturas decorativas, como era caraterístico dos jardins românticos do século XIX. Estas são algumas das paragens obrigatórias numa caminhada pelo Parque de Monserrate:
- Caminho Perfumado & Arco Indiano
- Arco de Vathek & Cascata de Beckford
- Vale dos Fetos
- Capela
- Jardim do México
Os trabalhos começaram na década de 1960 e estenderam-se à primeira metade do século XX, contando com a supervisão direta de Francis Cook e intervenções do arquiteto paisagem William Stockdale, do botânico William Neville e do mestre jardineiro James Burt.
Caminho Perfumado & Arco Indiano
“Caminho Perfumado” é o nome romântico da galeria que liga o Parque ao Palácio de Monserrate. Este caminho é constituído por uma balaustrada, por onde serpenteiam plantas trepadeiras formando uma pérgula. Não te esqueças de explorar também a magnífica escadaria, construída no final do século XIX!


O Arco Indiano é uma das entradas para o Caminho Perfumado e foi comprado pelo próprio Sir Francis Cook a Charles Canning (um estadista britânico e Governador-Geral da Índia) no ano de 1857. Este arco está decorado com diversos motivos orientais, que combinam na perfeição com a balaustrada em tijolo!
Arco de Vathek & Cascata de Beckford
O Arco de Vathek é, provavelmente, a primeira coisa que vais ver quando entrares no Parque de Monserrate. O seu nome é uma homenagem ao escritor inglês William Beckford – mais precisamente ao protagonista do seu romance gótico “Vathek”, que foi publicado no ano de 1786.


Um pouco mais à frente, vais encontrar a Cascata de Beckford – uma outra referência ao romancista inglês, que chegou a viver em Sintra e Lisboa entre março e novembro de 1787! No entanto e apesar de um sítio encantador, é importante referir que esta cascata é artificial.
Vale dos Fetos
Embora os fetos-arbóreos sejam espécies típicas das florestas tropicais da Austrália e Nova Zelândia (além de outras áreas desta região do globo), tornaram-se bastante populares na Europa durante o século XIX. Portugal e Sintra não foram exceção e o Parque de Monserrate acolhe uma coleção gigante de fetos!

Como estas espécies exóticas requerem uma atenção especial no que toca à humidade e à temperatura do solo, o Vale dos Fetos foi plantado de forma a receber o vento proveniente da costa atlântica. E o resultado é um microclima muito particular: quase que parece que viajaste para outro país!
Capela
Sabias que a Capela do Palácio de Monserrate é, na verdade, uma falsa ruína decorativa de 1790?
Escondida numa parte mais remota do parque, esta Capela faz lembrar as ruínas dos mosteiros e abadias do Reino Unido, que pontuam as paisagens do countryside britânico.
Na minha opinião, o templo artificial é um dos melhores recantos exteriores da propriedade de Monserrate.
Para além de ser pouco frequentado – sobretudo, quando comparado ao Palácio – é um sítio muito fotogénico!

Jardim do México

O Jardim do México foi totalmente recuperado no século XXI. E o nome deve-se ao facto de quase todas as árvores e arbustos serem oriundos da América Central.
Com uma área de 5000 m², o Jardim do México está situado na zona mais tórrida de Monserrate – o que parece impossível, quando pensas que o Vale dos Fetos fica apenas uns metros ao lado!
Tal proeza foi conseguida com o desvio da linha de água vinda da Cascata de Beckford, a criação de socalcos e a plantação de inúmeras espécies de plantas de climas quentes, secos e áridos.
As mais fáceis de identificar na paisagem são as palmeiras, os catos, os agaves e as suculentas, todos com diferentes tamanhos.
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